sábado, 30 de outubro de 2010

A Lista de Schindler

Depois de um longo período sem postar nada, tinha de regressar com um filme em grande.
 Mais do que um filme (considerado pelo próprio Spielberg uma obra-prima) uma forma de olhar para o que se passou naquela época, algo que ainda hoje nos atormenta de uma forma aterrorizadora, coisas inimagináveis, talvez o patamar mais baixo da historia do ser-humano, isto se considerarmos "humanos" os responsáveis pelo holocausto da segunda guerra mundial. 
Mais do que comentar o filme, é justo que atribua grande parte deste post ao Homem "responsável" pelo mesmo, Oskar Schindler. Mais do que salvar 1200 vidas, salvou gerações inteiras. 
Talvez um dos filmes que mais me marco. 
É bom saber que mesmo numa época marcada por ataques tão graves à Humanidade, ainda haviam pessoas como o responsável pela lista, e Irena Sendler, que serviu de inspiração ao filme The Courageous Heart of Irena Sendler, um filme que também  vi e que apesar de não ser de renome também representa uma historia de grande valor.
Neste regresso aos posts falou-se pouco do filme em si mas, tratando-se de historias verídicas, pareceu me importante valorizar mais as acções dos seus "actores" principais.

Até já

terça-feira, 10 de agosto de 2010

To Save a Life

O meu primeiro post a sério teria de ser relacionado com um filme, como irão perceber se acompanharem esta página vão haver mais assim.
To Save a Life é um filme americano parecido a muitos outros já feitos, com nota de 5.9 no IMDB o que por si já pode dizer alguma coisa, no entanto diferencia-se de certa forma do normal na medida em que trata um assunto como a religião de uma forma mais "real", menos hipócrita se assim se pode dizer, apesar de ser claramente um filme norte-americano, e com isto quero dizer que as situações que ocorrem no filme não se poderem comparar a um país como Portugal onde a realidade é completamente diferente.
Ser religioso implica ter uma crença em algo sobrenatural ou divino, em Portugal quando se fala em religião imediatamente pensamos no catolicismo, não sou católico e não me considero religioso, contudo admito que há uma coisa que está intimamente ligada e que considero importante, a fé.
Se considerar que uma pessoa católica ou religiosa tem fé em algo, considero isso um factor positivo, desde que não seja em casos extremos, ter fé significa acreditar, é uma crença ou uma confiança em algo ou alguém, o único "problema" da fé é não ser baseada em factos, mas em ideias ou convicções.
Não sou religioso, mas tenho fé, acredito em muitas coisas, a maior parte são apenas convicções, mas acredito, e isso é o mais importante.
Novamente em relação ao filme, aconselho a ver, nos EUA causou muito impacto e muita gente ficou marcada com o filme, não foi o meu caso, mas gostei da forma como um assunto muitas vezes tabu como a religião foi tratado.

Até já

hypocrisy.not

Este blog é hoje iniciado com o único objectivo de passar o tempo (de uma forma que se pode chamar didáctica) é de referir que o novo acordo ortográfico não vai ser utilizado visto que já existem aproximadamente 150 milhões de pessoas a escrever "exato" sem "c" antes do "t", não se percebe qual a necessidade de haverem mais 10 milhões a escrever assim.
Como qualquer blog que se preze, tem um nome esquisito, neste caso foi escolhido tendo em conta o tipo de posts que irão passar por aqui, mas disso falarei mais a frente, não vou querer esgotar todo o interesse que possa estar subjacente a este novo blog logo na primeira mensagem.
Para já fica a definição presente na wikipédia (por isto já percebem que sou um aluno do ensino superior) da palavra hipocrisia.

"A hipocrisia é o acto de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando a representação de um actor, actuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou, mais tarde, a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos."

Até já